Um erlenmeyer.
Um suporte universal.
Pinça de garras e respetiva noz.
Pinça de metal.
Lamparina.
Algodão.
Iodo sólido, em palhetas.
Papel de filtro.
Fita adesiva.
Fósforos.
Monta o suporte universal por forma a que o erlenmeyer fique suspenso e preso com a pinça de garras.
Coloca a lamparina por baixo do erlenmeyer.
Coloca algumas palhetas de iodo dentro do erlenmeyer.
Tapa a boca do erlenmeyer com algodão.
Corta o papel de filtro em tiras, para posteriormente recolher as impressões digitais.
Aquece o iodo, até que ele sublime (quando o erlenmeyer estiver cheio de vapor de iodo - violeta).
Recolhe uma impressão digital, numa tira de papel de filtro.
Com o auxílio da pinça, coloca o papel de filtro dentro do erlenmeyer por alguns segundos (tendo o cuidado de o manter sempre tapado com o algodão).
A impressão digital aparece no papel.
Cobre a impressão digital com fita adesiva.
Quando tocamos com os nossos dedos em alguma superfície, deixamos resíduos de gordura, suor, aminoácidos e proteínas. São esses resíduos que permitem obter, neste caso concreto, as impressões digitais.
O iodo é sublimado (passando diretamente do estado sólido para o estado gasoso) e os seus vapores vão dissolver-se na gordura deixada pelo nosso dedo.
O resultado obtido mostra-nos que a gordura da pele, ao dissolver o iodo adquire uma cor acastanhada, permitindo ver a impressão digital com algum detalhe.
O grande inconveniente desta técnica, é que ao fim de algum tempo, a impressão digital acaba por desaparecer. A única forma de evitar tal facto seria utilizar substâncias "fixadoras do iodo", para que ele não desaparecesse gradualmente.
Podes colar um pouco de fita adesiva por cima da impressão digital. Assim durará mais tempo.